NORMA
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DESCRIÇÃO
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DOWNLOAD
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Esta Norma especifica as características
exigíveis para apresentação de citaçõesem
documentos.
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Esta Norma especifica os
princípios gerais para a elaboração de trabalhos acadêmicos (teses, dissertações e outros), visando sua apresentação à
instituição (banca, comissão examinadora de professores, especialistas
designados e/ou outros)
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Informação e documentação
- Artigo em publicação
periódica científica impressa - Apresentação
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Esta Norma estabelece os
elementos a serem incluídos em referências. Esta Norma fixa
a ordem dos elementos das referências e estabelece convenções para
transcrição e apresentação da informação originada do documento e/ou outras
fontes de informação.
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NBR
6027 - Sumário
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Esta norma estabelece a
apresentação do Sumário
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NBR
6028 - Resumo e Abstract
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Esta norma estabelece a apresentação
do RESUMO e do ABSTRACT.
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Destaque
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Livros para Download Grátis Título Autor Fonte Arquivo A Brasileira de Praz...
segunda-feira, 7 de maio de 2012
Normas ABNT para Dowload
Para que o trabalho científico fique devidamente formatado, a ABNT estabelece as normas abaixo:
Método Científico
"Ciência é muito mais uma maneira de pensar do que um corpo de conhecimentos." - Carl Sagan
"...ciência consiste em agrupar factos para que leis gerais ou conclusões possam ser tiradas deles." - Charles Darwin

O método científico é composto dos seguintes elementos:
- Caracterização - Quantificações, observações e medidas.
- Hipóteses - Explicações hipotéticas das observações e medidas.
- Previsões - Deduções lógicas das hipóteses.
- Experimentos - Testes dos três elementos acima.
O método científico consiste dos seguintes aspectos:
- Observação - Uma observação pode ser simples, isto é, feita a olho nu, ou pode exigir a utilização de instrumentos apropriados. Contudo deve ser sistemática e controlada a fim de que seus resultados correspondam à realidade e não a ilusões derivadas da deficiência inerente aos sentidos humanos em captar a realidade.
- Descrição - O experimento precisa ser replicável (capaz de ser reproduzido). É importante especificar que fala-se aqui dos procedimentos necessários para testarem-se as hipóteses, e não dos fatos em si, que não precisam ser antropogenicamente reproduzidos, mas apenas verificáveis.
- Previsão - As hipóteses precisam ser válidas para observações feitas no passado, no presente e no futuro.
- Controle - Para maior segurança nas conclusões, toda experiência deve ser controlada. Experiência controlada é aquela que é realizada com técnicas que permitem descartar as variáveis passíveis de mascarar o resultado.
- Falseabilidade - toda hipótese tem que ser testável, e por tal falseável ou refutável. Isso não quer dizer que a hipótese seja falsa, errada ou tão pouco dúbia ou duvidosa, mas sim que ela pode ser verificada, contestada. Ou seja, ela deve ser proposta em uma forma que a permita atribuir-se a ela ambos os valores lógicos, falso e verdadeiro, de forma quese ela realmente for falsa, a contradição com os fatos ou contradições internas com a teoria venha a demonstrá-lo.
- Explicação das Causas - Em todas as áreas da ciência a causalidade é fator chave , e não tem-se teoria científica - ao menos até a presente data - que viole a causalidade. Nessas condições os seguintes requisitos são vistos como importantes no entendimento científico:
- Identificação das causas
- Correlação dos eventos - As causas precisam ser condizentes com as observações, e as correlações entre observações e evidências devem realmente implicar relação de causa efeito.
- Ordem dos eventos - As causas precisam preceder no tempo os efeitos observados.
Na área da saúde a natureza da associação causal foi formulada por Hence e adaptada por Robert Koch em 1877 para demonstração da relação causal entre microrganismos e patologias, fundando-se a proposta de Koch basicamente nos mesmos princípios enunciado acima, ou seja: força da associação, ou conectividade (correlação nem sempre implica causalidade); seqüência temporal (assimetria); transitividade (evidência experimental); previsibilidade e estabilidade dos resultados.
Uma maneira linearizada e pragmática de se seguir o método científico está exposto a seguir passo-a-passo. Vale a pena notar que é apenas uma referência, podendo haver, em acordo com a situação, passos necessários, contudo nesta lista não relacionados ou mesmo passos listados; cujos cumprimento não se faz necessário. Na verdade, na maioria dos casos não se seguem todos esses passos, ou mesmo parte deles. O método científico não é uma receita: ele requer inteligência, imaginação e criatividade. O importante é que os aspectos e elementos apresentados anteriormente estejam presentes.
- Definir o problema.
- Recolhimento de dados.
- Proposta de uma ou mais hipóteses.
- Realização de uma experiência controlada, para testar a validade da(s) hipótese(s).
- Análise dos resultados
- Interpretar os dados e tirar conclusões, o que serve para a formulação de novas hipóteses.
- Publicação dos resultados em monografias, dissertações, teses, artigos ou livros aceitos por universidades e ou reconhecidos pela comunidade científica.
Observe-se que nem todas as hipótese podem ser facilmente confirmadas ou refutadas por experimentos ou evidências e que em muitas áreas do conhecimento o recolhimento de dados e a tentativas de interpretá-los já é uma grande tarefa como nas ciências humanas e jurídicas (criminologia), contudo a necessidade de fazê-lo é inerente à ciência.
Referências:
GRIFFITHS, David J. Introduction to Quantum Mechanics. Printice Hall, 1994. ISBN 0-13-124405-1.
Métodos de Estudo
Fichamento
Cabeçalho: coloque o título genérico ou específico do texto
ou da obra (livro). Em seguida, registre as Referências Bibliográficas, tais
como: o sobrenome do autor em caixa alta e, depois da vírgula, o nome do autor,
título da obra, subtítulo se houver, edição, local de publicação, editora, ano
de publicação, coleção (se fizer parte).
Na barra de ferramentas, clique em Inserir e, em seguida, em
Número de páginas. Abrirá uma telinha. Escolha a opção Posição e, logo após,
escolha a opção Início da página (cabeçalho) e clique em OK. Tal procedimento é
fundamental, pois, ao final do registro de sua leitura, o seu fichamento poderá
conter mais de uma página.
Organizado os dados básicos, você estará pronto(a) para
registrar as suas leituras de textos, artigos e obras. Passemos ao próximo
passo, o passo do registro de nossos estudos.
No corpo da folha, procure redigir um texto com uma
linguagem clara, objetiva, direta, sem comentários pessoais tais como: eu penso
que, eu acho que, eu concordo com, eu discordo de etc. Entenda que um
fichamento é uma técnica de registro que deve privilegiar dois aspectos: as
principais ideias que perpassam a análise desenvolvida por um autor e seus
comentários e reflexões que afloraram na leitura de entendimento de um texto ou
livro. Em outras palavras, registre o assunto abordado pelo autor, ou seja,
qual o tema, como é desenvolvido (identifique as principais ideias de análise)
e qual ou quais as considerações finais do autor.
Duas opções para realizar o fichamento:
I- registro das principais partes, ou seja, o essencial e
fundamental, com as palavras do próprio texto ou da obra estudada. Caso opte
por este recurso, não se esqueça de fazer os registros dos trechos retirados da
fonte entre aspas e, ao final, coloque entre parênteses o número da(s)
página(s) da citação que compõe a síntese da obra.
II- registro das principais partes, ou seja, o essencial e
fundamental, com as suas próprias palavras intercaladas de passagens (entre
aspas e com a numeração da página) do próprio texto ou da obra. Portanto, você
poderá enriquecer o seu fichamento utilizando-se de dois outros elementos de
registros. São eles: Comentários e Ideação.
Resumo
Segundo o Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa, Resumo é
o ato ou efeito de resumir (-se), ou seja, é uma exposição abreviada de uma
sucessão de ideias, princípios, normas, regras, acontecimentos, características
gerais de uma determinada coisa e assim por diante. Tal recurso tem por
finalidade favorecer uma visão global de forma sintética.
Caso você tenha organizado as pastas das disciplinas, como
também de seus arquivos, como indicamos anteriormente, cabe a você anotar as
referências bibliográficas e iniciar o registro de seu resumo.
Da mesma forma como acontece no fichamento, você poderá
realizar um Resumo Crítico, ou seja, de um registro de análise (reflexão) e
ideação. Contudo, fazemos o mesmo quando temos um certo domínio da temática
abordada pelo autor.
Resenha Crítica
O primeiro aspecto a ser destacado sobre a Resenha Crítica é
que a mesma é um recurso muito utilizado nos meios acadêmicos. Contudo, deve
ser um recurso a ser utilizado quando já se tem um bom domínio de conhecimento
sobre a temática em questão.
A Resenha Crítica é um recurso utilizado com a finalidade de
se relatar qualquer acontecimento da realidade (um filme, uma peça teatral, um
evento esportivo, um congresso acerca de uma determinada temática, um
acontecimento histórico, etc.), como também, o registro da forma e do conteúdo
de obras como livros e textos diversos.
Glossário
Conforme você for realizando as leituras e pesquisas das
disciplinas que você estiver cursando, procure ter uma pasta denominada
Glossário para que você possa fazer o registro das palavras que não são de seu
domínio, principalmente, dos principais conceitos ou categorias de análise de
uma área de conhecimento. Tais conceitos ou categorias podem estar presentes
nos conteúdos das aulas on-line e teletransmitidas, como também, nos textos e livros-estudos
ao longo do curso.
O Glossário é um recurso de registro, estudo e entendimento
dos diferentes significados de uma palavra, conceito ou categoria de uma
determinada área de conhecimento ou saber. Sendo assim, deve-se organizar o
mesmo em ordem alfabética com os significados e a fonte na qual o mesmo foi
retirado.
Tal recurso é fundamental para que você amplie o seu
vocabulário. Portanto, sua forma de compreensão e análise será também uma
excelente fonte de consulta quando você tiver que elaborar seus trabalhos
acadêmicos, tais como: texto científico, relatório de estágio, projeto de
pesquisa, monografia e outros.
Estrutura para Trabalho Acadêmico
Estrutura padrão para trabalho acadêmico:
ESTRUTURA
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ELEMENTO
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OPÇÃO
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PARTE
EXTERNA |
PRÉ-
TEXTUAIS |
Capa
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Obrigatório
|
Lombada
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Opcional
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||
PARTE INTERNA
|
PRÉ- TEXTUAIS
|
Folha de rosto
|
Obrigatório
|
Errata
|
Opcional
|
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Folha de aprovação
|
Obrigatório
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Dedicatória(s)
|
Opcional
|
||
Agradecimentos
|
Opcional
|
||
Epígrafe
|
Opcional
|
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Resumo na língua
vernácula
|
Obrigatório
|
||
Resumo em língua
estrangeira
|
Obrigatório
|
||
Lista de
ilustrações
|
Opcional
|
||
Lista de tabelas
|
Opcional
|
||
Lista de
abreviaturas e siglas
|
Opcional
|
||
Lista de símbolos
|
Opcional
|
||
Sumário
|
Obrigatório
|
||
TEXTUAIS
|
Introdução
|
Obrigatório
|
|
Desenvolvimento
|
Obrigatório
|
||
Conclusão
|
Obrigatório
|
||
PÓS- TEXTUAIS
|
Referências
|
Obrigatório
|
|
Glossário
|
Opcional
|
||
Apêndice(s)
|
Opcional
|
||
Anexo(s)
|
Opcional
|
||
Índice(s)
|
Opcional
|
Normas ABNT 2012 para Trabalho Acadêmico
TODO TRABALHO ACADÊMICO CIENTÍFICO COMO: MONOGRAFIAS, ARTIGOS, TCC S, DEVEM CONTEMPLAR A ADEQUAÇÃO AS NORMAS DA ABNT 2012 SOBRE:
- FORMATO;
- TIPOS E CORPOS;
- PAGINAÇÃO;
- MARGENS;
- ESPACEJAMENTO;
- PARÁGRAFOS;
- DIVISÃO DO TEXTO;
- INDICATIVOS E TÍTULOS DE SEÇÃO;
- ALÍNEAS;
- ILUSTRAÇÕES;
- QUADROS e GRÁFICOS;
- EQUAÇÕES E FÓRMULAS;
- NOTAS DE RODAPÉ e EXPLICATIVAS;
- CITAÇÕES Diretas e Indiretas;
- E a própria estrutura do trabalho.
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES QUANTO A NORMALIZAÇÃO DO TRABALHO
Estas são as normas ABNT 2012 padrão. Porém, cada instituição costuma estabelecer suas próprias normas, as quais apresentam pequenas variações destas. A orientação é que o acadêmico pesquise no site da instituição para se informar das normas a serem seguidas. Minha orientação pessoal é a de seguir o que o orientador mandar, pois a última palavra é dele.
Quando estiver com o trabalho concluído, você pode também solicitar um orçamento nosso para que a formatação seja feita adequadamente, evitando qualquer imprevisto, ou, até mesmo submetendo o trabalho para uma AVALIAÇÃO GRATUÍTA nossa, onde apontaremos os problemas e você poderá entregar o trabalho pronto com maior segurança.
NORMALIZAÇÃO ABNT 2012
As normas da ABNT são uma só (vide acima), porém, cada instituição (ou mesmo orientador), entende que ter normas próprias é mais apropriado. Coitado do aluno, pois são raras as instituições que disponibilizam suas normas de forma completa, esclarecendo todos os pontos relevantes na formatação.
Desta forma, esclarecerei abaixo alguns pontos bastante comuns entre elas, ficando a recomendação que, para ter certeza de estar fazendo da forma correta, submeta em última instância ao orientador, a última palavra é dele (e torça para ele se responsabilizar por ela):
ESTA É A ESTRUTURA DA ABNT PARA TRABAHOS ACADÊMICOS NORMALMENTE SOLICITADA PELAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO

ESTES SÃO OS ESPAÇAMENTOS E MARGENS PADRÕES ABNT

FORMATO - ESTE É OUTRO ASPECTO FUNDAMENTAL, E QUE DEVE SER SEGUIDO AO LONGO DE TODO O TRABALHO
FORMATO
Оs textos devem ser digitados оu dаtilоgrаfаdоs em cor pretа, pоdendо utilizar оutrаs cоres sоmente pаrа аs ilustrações. Se impressо, utilizar papel branco оu reciclаdо, nо formato A4 (21 cm x 29,7 cm). Оs elementos pré-textuаis devem iniciаr nо аnversо dа folha, cоm exceçãо dоs dados internаciоnаis de cаtаlоgаçãо-nа-publicаçãо (Ficha catalográfica) que devem vir nо versо dа folha de rosto. Recоmendа-se que оs elementos textuais e pós-textuais sejаm digitados оu dаtilоgrаfаdоs nо аnversо e versо dаs folhas.
О projeto gráficо é de responsabilidade dо autor dо trabalho. Recоmendа-se, quаndо digitado, а fonte tаmаnhо 12 pаrа tоdо о trabalho, inclusive capa, excetuаndо se citações cоm mаis de três linhas, notas de rodapé, pаginаçãо, dаdоs internаciоnаis de cаtаlоgаçãо-nа-publicаçãо (Ficha catalográfica), legendаs e fontes dаs ilustrações e dаs tabelas, que devem ser em tamanho menоr e unifоrme. Nо cаsо de citações de mаis de três linhаs, deve-se observar tаmbém um recuo de 4 cm dа margem esquerdа.
MARGEM
Аs margens devem ser: pаrа о аnversо, esquerda e superior de 3 cm e direita e inferior de 2 cm; pаrа о verso, direita e superior de 3 cm e esquerda e inferior de 2 cm.

ESPACEJAMENTO
Tоdо о texto deve ser digitado оu dаtilоgrаfаdо cоm espaço 1,5, excetuаndо-se аs citações de mаis de três linhas, notas de rodapé, referências, legendas dаs ilustrações e dаs tabelas, fichа cаtаlоgráficа, nаturezа dо trabalho, objetivo, nоme dа instituição а que é submetidа e área de cоncentrаçãо, que devem ser digitados em espaço simples. Аs referências, ао finаl dо trabalho, devem ser sepаrаdаs entre si pоr um espaço simples em brаncо. Оs títulos dаs seções devem cоmeçаr nа pаrte superiоr da folha e ser sepаrаdоs do texto que оs sucede pоr dois espaços 1,5, entrelinhas. Dа mesmа fоrmа, оs títulos dаs subseções devem ser separados dо texto que оs precede e que оs sucede pоr dois espaços 1,5.
Nа folha de rosto e nа folha de aprovação, а nаturezа dо trabalho, о objetivo, о nome dа instituição а que é submetido e а área de cоncentrаçãо devem ser аlinhаdоs dо meiо dа folha pаrа а margem direita.
Estas são as regras da ABNT 2012 mais utilizadas na formatação da ABNT. O ideal é sempre consultar o site da instituição e confrontar com as regras da ABNT 2012padrão. A útima palavra é sempre do ORIENTADOR.
Ciência - Etimologia e definição
A etimologia da palavra ciência vem do latim scientia ("conhecimento"), o mesmo do verbo scire ("saber") que designa a origem da faculdade mental do conhecimento.
Esta acepção do termo se encontra, por exemplo, na expressão de François Rabelais: "Ciência sem consciência arruina a alma". Ele se referia assim a uma noção filosófica (o conhecimento puro, a acepção "de saber"), que em seguida se tornou uma noção religiosa, sob a influência do cristianismo. "A ciência instruída" referia-se então ao conhecimento dos religiosos, da exegese e das escritas, parafraseando a teologia. A raiz "ciência" reencontra-se em outros termos tais como "a consciência" (etimologicamente, "com o conhecimento"), "presciencia" ("o conhecimento do futuro"), "omnisciencia" ("o conhecimento de todo"), por exemplo.
A Ciência seria então conjunto de conhecimentos empírico, teórico e prático sobre a natureza, produzido por uma comunidade global de pesquisadores fazendo uso do método científico, que dá ênfase a observação, explicação e predição de fenômenos reais do mundo através de experimentos.
Dada a natureza dual da ciência como um conhecimento objetivo e como uma construção humana, a historiografia da ciência usa métodos históricos tanto da história intelectual como da história social. Traçar as exatas origens da ciência moderna se tornou possível através de muitos importantes textos que sobreviveram desde o mundo clássico. Entretanto, a palavra cientista é relativamente recente - inventada por William Whewell no século XIX.
Anteriormente, as pessoas investigando a natureza chamando a si mesmas de filósofos naturais. Enquanto as investigações empíricas do mundo natural foram descritas desde a antiguidade clássica (por exemplo, por Thales, Aristóteles, e outros), e o método científico ter sido usado desde a Idade Média (por exemplo, por Ibn al-Haytham, Abū Rayhān al-Bīrūnī, Roger Bacon), Robert Grosseteste e Jean Buridan o surgimento da ciência moderna é geralmente traçado até a Idade Moderna, durante o que é conhecido como Revolução Científica que aconteceu nos séculos XVI e XVII na Europa.
Métodos científicos são considerados como sendo fundamentais para a ciência moderna que alguns - especialmente os filósofos da ciência e cientistas - consideram investigações antigas da natureza como sendo pré-científica. Tradicionalmente, historiadores da ciência têm definido ciência sendo suficientemente abrangente para incluir essas investigações.
Ref: BLOCH, Oscar; WARTBURG, Walther von. Dictionnaire étymologique de la langue française (em francês). 2 ed. Paris: Presses Universitaires de France, 2004. 682 p. ISBN 2-13-054426-6
Esta acepção do termo se encontra, por exemplo, na expressão de François Rabelais: "Ciência sem consciência arruina a alma". Ele se referia assim a uma noção filosófica (o conhecimento puro, a acepção "de saber"), que em seguida se tornou uma noção religiosa, sob a influência do cristianismo. "A ciência instruída" referia-se então ao conhecimento dos religiosos, da exegese e das escritas, parafraseando a teologia. A raiz "ciência" reencontra-se em outros termos tais como "a consciência" (etimologicamente, "com o conhecimento"), "presciencia" ("o conhecimento do futuro"), "omnisciencia" ("o conhecimento de todo"), por exemplo.
A Ciência seria então conjunto de conhecimentos empírico, teórico e prático sobre a natureza, produzido por uma comunidade global de pesquisadores fazendo uso do método científico, que dá ênfase a observação, explicação e predição de fenômenos reais do mundo através de experimentos.
Dada a natureza dual da ciência como um conhecimento objetivo e como uma construção humana, a historiografia da ciência usa métodos históricos tanto da história intelectual como da história social. Traçar as exatas origens da ciência moderna se tornou possível através de muitos importantes textos que sobreviveram desde o mundo clássico. Entretanto, a palavra cientista é relativamente recente - inventada por William Whewell no século XIX.
Anteriormente, as pessoas investigando a natureza chamando a si mesmas de filósofos naturais. Enquanto as investigações empíricas do mundo natural foram descritas desde a antiguidade clássica (por exemplo, por Thales, Aristóteles, e outros), e o método científico ter sido usado desde a Idade Média (por exemplo, por Ibn al-Haytham, Abū Rayhān al-Bīrūnī, Roger Bacon), Robert Grosseteste e Jean Buridan o surgimento da ciência moderna é geralmente traçado até a Idade Moderna, durante o que é conhecido como Revolução Científica que aconteceu nos séculos XVI e XVII na Europa.
Métodos científicos são considerados como sendo fundamentais para a ciência moderna que alguns - especialmente os filósofos da ciência e cientistas - consideram investigações antigas da natureza como sendo pré-científica. Tradicionalmente, historiadores da ciência têm definido ciência sendo suficientemente abrangente para incluir essas investigações.
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